Fazer o bem sempre vale a pena!

Recebi recentemente esta sugestão de pauta e, no meio de tarefas pessoais não havia publicado esta matéria. Hoje, dia 19 de fevereiro de 2016, é aniversário de uma pessoa que tive a oportunidade de ter contatos breves, mas muito especial! Tão diabética como eu e como todos nós, hoje é dia dela e , por esta razão, esta homenagem do Clube vai para ela, Sheila Vasconcellos! Feliz Aniversário! e parabéns pelo premio!  🙂

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BAKKEN INVITATION AWARD DA MEDTRONIC HOMENAGEIA 12 PACIENTES DE TODO O MUNDO POR SEU SERVIÇO VOLUNTÁRIO

 Viva e Doe: Medtronic Philanthropy oferece US$ 20 mil a pacientes com equipamentos médicos, para que possam doar à instituição de caridade de sua escolha

 DUBLIN , 2016 – A Medtronic anunciou que 12 pessoas, representando 11 países, seriam homenageadas com o prêmio Bakken Invitation Award 2015, que reconhece pessoas que superaram desafios de saúde com a ajuda de tecnologia médica e estão fazendo contribuições excepcionais de serviço, voluntariado e liderança.

Desde educar alunos no leste africano a apoiar um hospital cardíaco no Nepal, passando pela fundação de uma organização de assistência social na Espanha e auxílio aos sem-teto de Minneapolis, os homenageados do Bakken Invitation Award 2015 usam sua “vida extra” para ajudar comunidades em todo o mundo.

Como parte do prêmio, cada homenageado indica uma instituição de caridade para receber uma doação de US$ 20 mil da Medtronic Philanthropy. Os homenageados também viajaram para o Havaí para um evento de celebração e serviço social, onde conheceram o co-fundador da Medtronic e inspiração para o programa, Earl Bakken.

 “Os homenageados desse ano são muito inspiradores”, diz Earl Bakken. “Depois de receber tratamentos médicos que lhes ofereceram tempo extra de vida, eles generosamente mudaram seu foco para outros, quando seria mais fácil focar em si mesmos. Suas histórias são uma lembrança eficaz de que todos nós podemos nos doar – independente de nossa situação atual”.

 O próprio Earl Bakken conhece muito bem as tecnologias médicas. Em 1957, ele desenvolveu o primeiro marca-passo artificial externo, uma invenção que salvou milhares de vidas e levou à criação da Medtronic. Bakken também é paciente, com um marca-passo, stents coronarianos e uma bomba de insulina que lhe deram “vida extra”, a qual ele usa para doar-se em um considerável envolvimento com a comunidade.

 As terapias e tratamentos dos homenageados incluem marca-passos, cardioversores desfibriladores implantáveis (CDIs) e bombas de insulina para tratar condições como doenças do coração, Esôfago de Barrett, doença de Parkinson, dor crônica e Diabetes. Não há restrições sobre o fabricante do equipamento médico para participar do prêmio.

 Conheça abaixo as histórias e dicas inspiradoras dos 12 homenageados e veja (ou compartilhe) outras histórias de pessoas que vivem e se doam na Comunidade Bakken (em inglês).

 Para mais informações e imagens, visite www.LiveOnGiveOn.org.

 Siga o programa e mantenha-se inspirado com atualizações em tempo real no Facebook – Facebook.com/LiveOnGiveOn – e no Twitter com a hashtag #LiveOnGiveOn.

 Os homenageados do 2015 Bakken Invitation foram:

 Sheila Vasconcellos, 45 anos, do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil)
Condição médica: Diabetes tipo 1
Terapia: Bomba de insulina

 “O amor é um importante remédio, que todos podem compartilhar”.

sheila vasconcelosSheila tem Diabetes tipo 1 há 30 anos. Em janeiro de 2014, ela começou a usar a bomba de insulina. Determinada a retribuir, Sheila começou a fazer serviço voluntário na Casa de Apoio, onde ela ajuda crianças diagnosticadas com câncer e sérias doenças sanguíneas. Sheila acredita que a bomba de insulina lhe deu uma vida extra, e ela espera viver mais 45 anos amando e ajudando outras pessoas.

 Andrea Volfova, 37 anos, de Praga (República Tcheca)
Condição médica: doença cardiovascular
Terapia: Marca-passo

 “Escolha amor e compaixão, toda e cada vez”.

Uma grande parte da infância de Andrea foi caracterizada pelas limitações da doença cardíaca. Em 1988, tudo mudou para ela quando um médico a examinou e recomendou o marca-passo. Hoje, Andrea canaliza sua energia e otimismo em ajudar outros a viverem suas vidas alcançando seus plenos potenciais. Ela ajuda estudantes da África Oriental a terem educação pelo Kenya Education Fund.

 Bhim Bahadur Mahat, 47 anos, de Katmandu (Nepal)
Condição médica: doença cardiovascular
Terapia: válvula cardíaca

 “Todas as culturas podem entender a linguagem do amor”.

Bhim foi diagnosticado com cardiopatia reumática e foi submetido à uma cirurgia aberta de coração para substituir uma válvula aórtica danificada em 1992. Imediatamente após sua cirurgia, ele tornou-se um membro vitalício da Nepal Heart Foundation e começou a trabalhar para ajudar outros com a mesma condição. Graças aos esforços de Bhim e da fundação, o Nepal hoje tem um hospital dedicado a doenças cardíacas.

 David Simmonds, 62 anos, de Prince Edward (Wellington, Canada)
Condição médica: doença de Parkinson
Terapia: Estimulação Cerebral Profunda (ECP)

 “Lidar com um fardo com humor por inspirar outros”

David vive com a doença de Parkinson desde 1993. Seu equipamento de estimulação cerebral profunda o permite mover-se de forma independente e devotar seu tempo e energia ajudando outras pessoas, especificamente como voluntário da Parkinson Society Canada.

 Juan Carlos Hernandez Corredera, 42 anos, de Salamanca (Espanha)
Condição médica: Esôfago de Barret
Terapia: Ablação de Radiofrequência

 “Passe a bondade adiante”.

Após ser diagnosticado com displasia de alto grau no esôfago de Barrett, Juan foi tratado com ablação de radiofrequência (ARF), uma técnica endoscópica que curou sua doença e permitiu que ele tivesse uma vida normal e saudável. Como poucas pessoas na Espanha conhecem o esôfago de Barret, uma complicação séria da doença de refluxo gastroesofágico (DRGE), Juan fundou a Asenbar com o objetivo de oferecer apoio e opções de tratamento a todo e qualquer paciente que precisar. Ele também é presidente da Asociacion de Familias de Acogida de Salamanca (AFASA), que oferece lar temporário para crianças do sistema de adoção.

 Kerry Kalwait, 25 anos, de Pretória (África do Sul)
Condição médica: Diabetes tipo 1
Terapia: Bomba de insulina

 “Educar é fortalecer”.

Kerry foi diagnosticada com Diabetes tipo 1 em 2004 e usa uma bomba de insulina para gerenciar seus níveis de glicose. A bomba ajuda a controlar a doença, além de ajudar em sua imprevisível rotina diária. Esta flexibilidade, combinada com a assistência de seu time de profissionais de saúde, possibilita que Kerry busque seus sonhos. Ela primeiro se envolveu com a Youth With Diabetes como campista e hoje é a gerente geral.

 Lisa Visser, 42 anos, de Orono (Minnesota, Estados Unidos)
Condição médica: Parada cardíaca súbita devido a um defeito cardíaco
Terapia: Cardioversor Desfibrilador Implantável (CDI)

 “Trabalhe duro para criar bondade”.

Lisa sofreu uma parada cardíaca súbita (PCS) aos 26 anos, levando ao diagnóstico de displasia arritmogênica do ventrículo direito, um defeito congênito do coração. Ela hoje tem um cardioversor desfibrilador implantável (CDI) para tratar futuros episódios de PCS. Grata pela vida extra que recebeu, ela doa seu tempo ajudando a Downtown Congregations to End Homelessness (DCEH) como diretora de marketing e eventos para servir a comunidade sem-teto de Minneapolis.

 Qi Zhang, 44 anos, de Pequim (China)
Condição médica: Diabetes tipo 1
Terapia: Bomba de insulina

 “Você não está sozinho”.

Qi foi diagnosticada com Diabetes tipo 1 quando tinha apenas 7 anos de idade. Desde então, ela tem sofrido para viver uma vida normal, mas nunca desistiu. Qi começou a usar uma bomba de insulina há 15 anos. Hoje, trabalha como técnica na Pediatria e é voluntária na Beijing Diabetes Prevention and Control Association. Ela fundou a China Type 1 Diabetes Caring Foundation, uma pioneira instituição educacional.

 Dr. Thomas Okello, 36 anos, de Kampala (Uganda)
Condição médica: Válvulas cardíacas danificadas devido à doença cardíaca reumática
Terapia: Válvulas cardíacas

 “Tratamento é um milagre”

Com apenas 16 anos de idade, Thomas foi submetido à troca dupla de válvulas como resultado de severa doença cardíaca reumática (DCR). Muitos de seus conterrâneos ugandeses, no entanto, não recebem o mesmo tratamento salva-vidas. Thomas, que hoje é cardiologista, começou a trabalhar com a Uganda Rheumatic Heart Disease Registry para conscientizar a população sobre DCR e inspirar as pessoas a cuidarem de seus corações.

 Twinkle VanFleet, 47 anos, de Sacramento (Califórnia, Estados Unidos)
Condição médica: Síndrome da Dor Regional Complexa, tipo 2
Terapia: Estimulação da medula espinhal

 “Quando você acha que não consegue, às vezes já conseguiu”.

Twinkle foi diagnosticada em 2003 com Síndrome da Dor Regional Complexa / Síndrome da Distrofia Simpático-Reflexa (SDRC / DSR), uma dolorosa, debilitante e muitas vezes progressiva doença do sistema nervoso central. O estimulador da medula espinhal ajuda a controlar sua dor. Como diretora de relações governamentais e membro executivo do conselho da Power of Pain Foundation, Twinkle trabalha com esforços políticos, conscientização de pacientes e muitos outros aspectos da dor crônica.

 Vincent Browne, 80 anos, de Galway (Irlanda)
Condição médica: doença cardiovascular, ataque cardíaco
Terapia: stents coronários

 “Mantenha-se ocupado”.

Vincent teve seu primeiro ataque cardíaco em 1989, que foi tratado com angioplastia e um by-pass triplo. Depois de seu segundo ataque do coração, ele recebeu três stents coronários – e depois três mais após o terceiro ataque cardíaco. Ele tem trabalhado como voluntário pelos últimos 18 anos com a Croí, the West of Ireland Cardiac Foundation, para ajudar a angariar fundos para prevenir doenças do coração e recuperar dezenas de milhares de pessoas na Irlanda.

 Tanya Hall, 38 anos, de Melbourne (Austrália)
Condição médica: arritmias cardíacas, incluindo fibrilação atrial
Terapia: Marca-passo

 “Nunca desista de seus sonhos, não importa suas circunstâncias”.

Tanya nasceu com um orifício em seu coração e sopro cardíaco. Ela foi submetida à cirurgia aberta de coração quando tinha 9 anos de idade. Aos 21, ela acordou com muita dor no peito, seu coração acelerado a 200 batimentos por minuto. Por fim, ela foi diagnosticada com uma série de arritmias cardíacas e recebeu um marca-passo. Em 2011, frustrada com a falta de grupos de apoio para pacientes cardíacos na Austrália, e sem saber o que faria com o resto de sua vida, Tanya fundou a hearts4heart preenchendo, assim, os dois vazios.


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